Gerontologia Social
Segundo Rodrigues (2010), no final do século XIX e inicio do século XX, nomeadamente entre 1904 e 1909, onde existia toda uma ebulição científica, seja no oriente como no Ocidente, começou então a surgirem termos que viriam a ter importância na medicina, na sociologia, antropologia, na demografia, na economia, entre outros.
Deve-se a Dr. Metchnijoff, em 1903 a criação do termo Gerontologia, originado de duas raízes gregas: Geron = velho e Log(o) + ia = estudo, ou seja, estudo da velhice.
Sendo que Gerontologia se divide em três grandes derivações: Gerontologia Biomédica, Geriatria e Gerontologia Social.
Segundo A.L.Neri (2001) o termo de Gerontologia Social “… foi usado pela primeira vez por Clark Tibbits, em 1954, para descrever a área da Gerontologia que se ocupa do impacto das condições sociais e socioculturais sobre o processo de envelhecimento e das consequências sociais desse processo”.
Bibliografia:
Rodrigues, Nara Costa, Jussara Rauth, Newton Luiz Terra (2010) Gerontologia Social para leigos. Porto Alegre: EDIPUCRS
Envelhecimento Activo
Segundo a OMS "Envelhecimento Activo é o processo de optimização das oportunidades para a Saúde, Participação e Segurança, para a melhoria da esperança de vida e qualidade de vida das pessoas à medida que envelhecem, num quadro de solidariedade entre gerações"
Tal como identifica Pimentel (2005:43) “ o período da velhice é cada vez mais prolongado, o que põe em causa o papel passivo que a sociedade tem atribuído a estes indivíduos. O papel do idoso na sociedade tem de ser repensado, pois não é concebível que as pessoas encarem cerca de um quarto da sua vida como um vazio de perspectivas”.
Bibliografia:
OMS, Consultado em Junho de 2014 através da fonte: www.who.int/ageing/active_ageing/en/index.html#
PIMENTEL, LUÍSA (2005). O Lugar do idoso na família, Coimbra: Quarteto